29/06/2011 22h55 - Atualizado em 29/06/2011 22h55
Decisão foi tomada nesta quarta, mais de 20 dias após início da paralisação. Entre outras reivindicações, categoria pede reajuste emergencial de 26%.
A categoria pede reajuste emergencial de 26%, incorporação imediata da gratificação do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015), descongelamento do Plano de Carreira dos Funcionários Administrativos. A próxima assembleia dos professores, ainda segundo o Sepe, está marcada para a próxima segunda-feira (4).
O G1 tentou entrar em contato com a Secretaria estadual de Educação, mas ninguém foi encontrado para comentar a decisão dos professores.
Manifestações
Na manhã de domingo (26), os professores se juntaram a centenas de bombeiros para uma manifestação na Praia do Flamengo, na altura da Rua Dois de Dezembro, na Zona Sul do Rio. Policiais militares e funcionários públicos também participaram do protesto. O grupo ocupou duas faixas da Praia do Flamengo, no sentido Centro, causando retenções no trânsito.
No dia 17 de junho, depois de fazer uma passeata pela Avenida Rio Branco, professores e funcionários da educação em greve se concentraram nna porta da Secretaria estadual de Planejamento e Gestão, na Avenida Erasmo Braga, no Castelo, no Centro. Os grevistas organizaram uma comissão para pedir uma audiência com o governo.
A reunião aconteceu no dia 22 de junho, com a presença dos secretários de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Resende e de Educação, Wilson Risolia. Na reunião, o governo se comprometeu a apresentar uma resposta até o dia 15 de julho às principais reivindicações salariais da categoria.
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